Diferenças? Quais????

Diferenças? Quais????
Diversidade. igualdade, respeito as diferenças, raças, etnias, culturas... "Brasil Um país de Todos!"... O que são estas palavras ou expressões além de símbolos? Símbolos, representações que nos guiam, nos moldam e ditam formas de condutas. E nós, o que fazemos dos símbolos? Ou os aceitamos inopinadamente ou os contestamos traçando novas vivências e refletindo novas representações.

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Plano de Aula: A capoeira em debate: esporte, luta ou arte?


Dados da Aula


O que o aluno poderá aprender com esta aula
O aluno poderá compreender um pouco mais sobre os conceitos de esporte, luta e arte, e conseguirá formar um pensamento crítico a respeito desta manifestação cultural que é a capoeira. Além disso, estará desenvolvendo suas capacidades de argumentação e comunicação.

Duração das atividades
2 aulas de 50 mn

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os alunos já deverão ter construído uma base inicial a respeito da Capoeira, ou seja, devem compreender a dinâmica da música (palmas e coro), devem conseguir realizar um jogo simples com ginga, movimentos básicos de ataque( meia lua de frente e armada) e movimentos básicos de defesa( cocorinha e esquiva baixa lateral). Além disso compreender que a Capoeira tem raízes africanas e que pode ser dividida em duas modalidades, Capoeira Angola e Capoeira Regional.



Estratégias e recursos da aula
Atividade I
Duração: aproximadamente 40min
Pedir que a turma se dividida em 3 grupos e cada qual ficará responsável por defender a capoeira enquanto esporte, luta ou arte. Nos 20 minutos iniciais, os alunos se dirigirão para a sala de informática e tentarão coletar dados que embasem sua teoria. Podem trabalhar com textos, imagens, reportagens ou músicas de capoeira. Nos dez minutos seguintes, eles deverão organizar seus argumentos de defesa da capoeira – enquanto esporte, luta ou arte. Em seguida, eles vão se dirigir para o espaço previamente combinado. O espaço do debate precisa ser amplo, pois atividade será encerrada com uma roda de capoeira.
Para auxiliar os alunos, estão em anexo dois textos. O primeiro defende a capoeira como dança e como luta, e discorda da concepção de capoeira como esporte. O segundo texto fala desse três aspectos da capoeira ao mesmo tempo em que apresenta de forma resumida seu histórico.
Atividade II
Duração: Aproximadamente: 30min
O debate deverá ocorrer tendo o professor como coordenador e controlador do tempo. Cada equipe terá um tempo de 5 min para expor seus argumentos e mais 1 min para questionar a defesa de tese dos outros grupos.
Atividade III
Duração: aproximadamente – 20min
A parte seguinte do debate será uma roda, onde cada grupo poderá tentar comprovar sua tese jogando com seus próprios integrantes e propondo jogos entre membros de cada equipe
CAPOEIRA COMO ESPORTE:
in:
CAPOEIRA COMO ARTE:
CAPOEIRA COMO LUTA:




Recursos Complementares
Links com artigos sobre capoeira enquanto arte, esporte e luta:


Avaliação
Duração: aproximadamente – 10min
Ao final da aula os alunos deverão discutir a respeito de quem fez a melhor defesa e por que. Durante a condução da discussão, o professor deve chamar a atenção de seus alunos para o fato de que as manifestações culturais não têm uma definição fixa, única e imutável. Comentar a volubilidade dos conceitos e teorias. Outros aspectos interessantes a serem discutidos são as impressões do jogo entre capoeira arte X capoeira esporte, ou capoeira Luta X capoeira arte.

Obs: Aula disponível em:  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=5563. Acesso em ( 19/12/11)

quinta-feira, novembro 10, 2011

AMISTAD


Conhecer e interagir com este filme, me fez sentir, compreender e descobrir  (no sentido de coisas encobertas realmente) alguns conhecimentos de mundo e de vida fundamentais para a minha existência.
    Os seres humanos biologicamente se diferem dos animais pela capacidade de aprender. Sabemos que este conceito é incompleto e que a humanidade se caracteriza pelas muitas ações que desenvolve com suas aprendizagens.
    Desta forma defendo a ideia de que quando nos tornamos conhecedores de algo o que nos difere de todas as formas de vida existentes, são nossas ações a respeito da nova descoberta. O que eu faço quando adquiro um novo conhecimento? O que mudou em mim? O que me impulsiona a fazer este novo conhecimento? Para me justificar poderia usar o mesmo pensamento da aprendizagem critico social defendida por Paulo Freire ou  outras teorias do conhecimento-ação-conhecimento.
     Toda essa introdução para dizer o que aprendi com o filme “AMISTAD” Filme americano de Steven Spielberg do ano de 1997 que reconta a história de um grupo de africanos presos e escravizados que lutam por liberdade quando nos Estados Unidos a escravidão já havia sido abolida.

    Listo abaixo as reflexões construídas e fortalecidas com o filme.
  •   Não se pode resumir uma pessoa há uma generalização.
  • A condição natural da humanidade é a liberdade.
  •   A escola (história) só conta dos heróis europeus ou ingleses.
  •   Precisamos vencer os nossos próprios preconceitos.
  •  A África é constituída por uma grande diversidade de povos, por isto encontraremos lá diversos dialetos.
  •  As lutas abolicionistas, sempre perpassaram por questões políticas e os objetivos desta causa nem sempre eram nobres.
  •   A humanidade desenvolvida e educada, que se julgava longe da ignorância tratava outros seres humanos com um respeito inferior ao que eles dedicavam aos animais.
  •   A luta pela liberdade era o maior objetivo de vida para o negro escravizado e quando essa liberdade não era alcançada o suicídio era uma opção viável pra quem sabe uma sonhada liberdade.
  •   A luta incansável pela liberdade nunca se baseou em métodos. Os africanos só queriam ser livres, só queriam gozar de um direito humano que lhe era negado.
  •   Engraçado como um continente de um mundo onde quem domina é  a RAÇA humana seja visto como país sede de animais. ( È forte, mas foi assim que nós humanos tratamos nossos irmãos africanos).
  •  Gostamos de citar a igreja, o catolicismo, Deus, religiões que muitas vezes justificavam estes atos desumanos. Engraçado é que a base do cristianismo que é imitar a Jesus e fazer o que ele fez, nada mais é que o resumo de dois mandamentos. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo. Tudo se resume a uma única atitude e ação, o verbo que designa estes dois mandamentos é “Amar”. Quanto a humanidade amou em sua história, não?
  •    Quanto regresso... Concluo, que quanto mais eu conheço do mundo, mas constato que a humanidade nunca saiu dos tempos das cavernas.

Por fim, quem não viu, veja. Recomendo o filme a todos os Seres Humanos.

Sim qual ação estas reflexões me impulsionarão?

...O tempo trará de responder a este questionamento.

terça-feira, julho 26, 2011

LEMBRANÇAS


vida...
Minhas construções.


LEMBRANÇAS...

Como podemos definir  o hoje?
Somos uma construção diária...
O Hoje depende exclusivamente dos caminhos que percorremos a cada dia vivido
No exato instante tento definir-me...
Frustrada pela incapacidade de limitar as infinitas possibilidades,
Me encontro nostálgica...Não sou nostálgica por definição, mas vivencio este sentimento as vezes.
Partindo do princípio da construção diária e do ilimitável...
SOU SENTIMENTOS, não sou uma caixa, pois os divido e os deixo sair.
SOU VIDA, aprendo, divido, sinto, amo.
SOU O SEGREDO, nem mesmo eu sei de mim...
SOU O HOJE, nas multe facetas em que me apresento sou hoje diferente do que fui antes...
SOU O ONTEM, com minhas vivências e conquistas...
SOU  O AMANHÃ,  que incerto como a hora de partir, me presenteia infinitas oportunidades de construir novas realidades.
Não posso definir-me , afinal isso me limitaria, não posso definir o Hoje, pois também, não consigo limitar o tempo.
HOJE, EU, SOU LEMBRANÇAS...
ESTOU A REVIVER...
Por já não ter  o que dizer, sinto-me feliz, pois diante do que sou e do que posso ser, o mais imensurável devido a sua grande importância é que SOU CAPAZ DE AMAR E AMO.

quarta-feira, março 23, 2011

Mas um dia do SUS!




Disponível em: (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/default.cfm, acesso em 23/03/2011)

  Não é que hoje tenha acordado com vontade de falar do SUS, nunca foi um assunto que me enchesse os olhos, como todo programa assistencialista do governo, afinal o SUS, não passa de um programa assistencialista e na prática, uma assistência péssima.
Infelizmente o meu "hoje" foi bem mais além de uma vontade, tive que utilizar o SUS, parei em uma emergência de um hospital estadual que atende a cidade e os municípios próximos. Nas 6 horas que passei lá esperando ser atendida, comecei a refletir na condição do pobre no Brasil, tive tempo demasiado para isso.

  Observei o entrar e sair dos pacientes daquele local, o desrespeito do poder público e do ser humano, com o próprio ser humano. Eram tratados como objetos, números, fardos.
As pessoas todas em uma emergência subtende-se que precisam de atendimento URGENTE, e eles fazem uma seleção justa, para que se mantenha uma certa ordem ( Não deixar pessoas morrerem na fila, porque ai terão muitas testemunhas).  O que fazem? Selecionam, por choro, grito, ajeitadinho, dentre outros motivos. Vi pessoas ali chorando porque não eram atendidas. Afinal para uma filha o mais URGENTE é o atendimento da sua mãe e vice-versa. Como em toda natureza há uma seleção natural, com o SUS assim também ocorre,  os mais fortes sobrevivem a uma emergência e os mais fracos ficam (morrem) na fila de espera e desocupam o lugar para outros.  Descobri hoje que um GRANDE hospital é extremamente  pequeno, quando o assunto é  atender a população com menor poder aquisitivo.
  
Solução? Não posso eu resolver, mas...  Como disse Paulo Freire “  Sei que as coisas podem até piorar, mas sei também que é possível intervir para melhorá-las.” (Freire, Paulo, Pedagogia da Autonomia, p.52. 1996).

  Acredito dessa forma, que se houvesse um maior investimento neste SUS, quem sabe se existissem  unidades de pronto atendimentos que funcionassem na prática, para que o paciente só recorresse a um hospital de porte estadual, quando não tivesse outra opção, diminuiriam assim,  as filas, as horas de espera e o número de mortos por descaso. Nestes hospitais grandes poderiam ter também mais funcionários, bem pagos, com carga horária de trabalho justa, que trabalhassem se importando com o que fazem, trabalhassem com amor, se importando com o ser humano. Ser Humano este que faz parte da mesma espécie, componente da mesma tribo. Na natureza existe um maior respeito entre os animais, os ditos seres irracionais, do que com os seres que se orgulham de estarem no topo da evolução. Essa atitude mesquinha é revoltante!

  Encerro ainda acreditando que “a História é tempo de possibilidade e não de determinismo, que o futuro, permita-se- me reiterar, é problemático e não inexorável.” (Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia, p.19, 1996).


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sábado, fevereiro 05, 2011

A família e o portador de Necessidades Especiais

      Estou postando aqui hoje em parceria com alguns blogs a convite do Blog "Uma pandora em sua caixa" (http://elfpandora.blogspot.com/), que hoje farão uma blogagem coletiva, para tratar deste tema tão importante, muito discutido e que faz parte do cotidiano de quase todos brasileiros.


     A postagem que decidi fazer é sobre um texto disponibilizado pelo MEC que estudei período passado na disciplina "Educação Inclusiva" e o  filme "Adorável Professor".
     Temos conhecimento que o portador de necessidades especiais, leva uma vida diária de lutas, desafios, conquistas, precisa de adaptações e cuidados especiais. E a família é a peça fundamental nesse enredo. 
     A família tem uma mudança instantânea no seu cotidiano e precisa de atenção e preparo as vezes exterior para conseguir ser a base para este novo integrante da família, que requer uma atenção toda especial. No texto "A família" disponível na página do MEC e no filme "Adorável Professor" fala do apoio as famílias e os dramas iniciais até a aceitação.


Família, Google
 imagens.


A FAMÍLIA

Nos dias atuais as famílias se constituem por diversas razões. Mas todas possuem um fator em comum, basicamente todas as famílias sonham com filhos saudáveis, lindos e perfeitos segundo um conceito que temos de normalidade em nossa sociedade contemporânea.
Baseando-se no texto “A família (Educação Inclusiva, Brasília, 2004)”, e no filme “Adorável professor” nota-se claramente uma família que sonha com um filho perfeito, saudável e que quando descobre que esta criança não é fisicamente perfeita passa por um momento de crise, de não aceitação, de choque, de decepção. De acordo com o texto, “(...) é comum ver as famílias se movimentando, em busca de atendimento ou mesmo freqüentando serviços diferentes, sem ter noção do que é que estão fazendo...” (Educação inclusiva, p.7. 2004), esses pais estão perdidos entre aceitar que têm um filho que necessita de sua atenção em especial e qual a atenção que precisam estar preparados a ofertar a esta criança. Tentando resolver estes dilemas as famílias começam a busca por profissionais diversos que os auxiliem a cuidar melhor e da maneira correta de suas crianças. No filme observa-se uma cena muito próxima a realidade quando a mãe começa a buscar de todas as formas e em todos os meios a melhor forma de atender as necessidades de seu filho. O texto nos afirma isso também quando coloca: “Faz-se necessário que a família construa conhecimentos sobre as necessidades especiais de seus filhos, bem como desenvolva competências de gerenciamento do conjunto dessas necessidades e potencialidades.” (Educação Inclusiva, p.7. 2004).
Não é difícil concluir que uma criança com alguma deficiência seja ela física ou mental traz além de uma mudança de vida para suas famílias também gera um grande movimento na área emocional, como nos afirma o texto, “(...) uma deficiência no bebê vem, além do conjunto de tarefas próprias desse período, acrescenta grande peso emocional á mãe e aos familiares” (Educação Inclusiva, p.11. 2004).  È uma nova fase que a família enfrenta e que precisa contar com o apoio de todos os integrantes da família, “tudo isso pode ser administrado e reverto em desenvolvimento famílias, se a mãe contar com o suporte do companheiro” (Educação Inclusiva, p.11. 2004).  No caso do filme “Adorável professor” observa-se nitidamente como foi difícil para a mãe administrar tudo sozinha, pois o pai preferiu se esconder atrás de seu trabalho, dos problemas das outras crianças a aceitar que precisava refazer seus planos, e suas ações para dá uma melhor assistência a seu filho e sua família no todo. A mãe por sua vez foi obrigada a tomar todas as iniciativas para garantir que o desenvolvimento físico e cognitivo de seu filho fosse garantido e alcançado.
Por fim, tanto no texto quanto no filme observei o quão é importante a participação de todos os integrantes da família no acolhimento e desenvolvimento das competências e habilidades das crianças com algum problema físico ou mental. Notei também que é imprescindível e essencial que todos da família participem desta mudança porque quando fica apenas um membro da família com toda a responsabilidade (como vimos este membro sempre é a mãe), isto pode trazer grandes problemas para a família, pois gera uma grande sobrecarga para uma só pessoa o que pode com o tempo trazer cobranças, acusações e até uma possível desintegração da família.

Referências
Texto Educação Inclusiva, a família, Brasília, 2004.
Filme “Adorável Professor”.
Neste portal você encontra programas e ações do MEC para a Educação Especial.




Filme "Adorável Professor"
Cenas do filme, "Adorável Professor".
Filme imperdível ´para todos.

























quarta-feira, fevereiro 02, 2011

"Todo mundo odeia o Chris"

    Uma série exibida entre setembro de 2005 e maio de 2009 pela emissora de televisão The CW  (canal americano), atualmente exibida no Brasil através da rede Record de televisão.
    Particularmente sou fã da série por tratar de assuntos que na série são vivenciados nos anos 80 e 90, porém, são dramas vivenciados em nossa sociedade contemporânea.
    De uma forma cômica e as vezes não tão sutil a série trata de preconceitos e dos problemas que os negros enfrentam à décadas para serem inseridos e aceitos  na sociedade. Aceitos com suas singularidades, cultura e especificidades, valorizando-os como, qualquer ser humano, que por esta condição deve ser respeitado.                  
   Uma sociedade que compreenda que o negro é negro, apenas por uma quantidade a maior de melanina na pele e que esta diferença  de melanina não interfere no cognitivo, no ético e  no social do indivíduo.
Família do Chris.
  Vamos as  apresentações:
 Em síntese o seriado trata da infância e adolescência de Chirs Rock .

Chris Rock, ator, comediante, produtor.
   Chris é de uma família negra que mora em um bairro pobre na cidade Bed-Stuy/ Brooklyn, Nova York. È o único negro em uma escola de brancos, é muito atrapalhado e azarado, tenta fazer as coisas certas, mas acaba sofrendo todos os dramas que se vivem na infância e adolescência, quando se quer algo que não se tem. Mente, apanha, é humilhado, apronta algumas travessuras as vezes, foge de casa para ir a uma festa, sonha com uma roupa ou sapato que não tem, passa por situações constrangendoras para conseguir algum reconhecimento ou popularidade, ama uma garota que não está nem ai pra ele, tem uma mãe que pega muito no pé dele, cuida dos irmãos mais novos ( é o filho mais velho).
   Mesmo sendo uma criança, começa a  trabalhar aos 12 anos ao Doc, um velho ranzinza, muito avarento, mas que conta boas histórias na série, usa a história oral para falar da cultura e da sociedade no tempo da juventude dele, altas aventuras. rs.
     Como qualquer criança de família simples e pobre, o Chris usa as roupas do irmão do meio que é mais alto que ele, ele também apanha diariamente na escola do branco e preconceituoso Joey Caruso, que bate nele por ele ser negro e pobre.
Chris mais uma vez apanhando do Caruso.

    Falando do Caruso, ontem descobri que ele praticava a violência denominada hoje de Bulliying que de acordo com o professor Josevaldo de Melo (professor da UPE Garanhuns que já tem um livro publicado nessa temática), o Bullying é uma agressão repetitiva, por um período prolongado de tempo, contra uma mesma vítima, que deixam seque-las dentre outras características. Observando por este ângulo temos ai um exemplo feio de violência de um assunto tão discutido nas escolas, na mídia e no parlamento ultimamente, que é como punir e extinguir com o fenômeno Bullying.
Joey Caruso.
  Outro mau exemplo na série é a Senhorita Morello, professora do Chris, faz questão de tratá-lo como coitadinho, sempre faz comentários maudosos, referindo-se ao Chris como pobrezinha que mora lá em Bed- Stuy, que é negro, de família pobre, acha que os pais dele são criminosos, que passam fome, que não têm cultura, nem estrutura familiar. Ela é altamente preconceituosa e do  tipo de professor que estigmatiza o aluno, por conta de um estereótipo que ela acredita ser do negro. 

Senhorita Morello, professora do Chris.
 A mãe do chris é uma comédia, uma personalidade muito marcante, muito autoritária, manda em toda a família, vive de aparências, quer ser rica para as amigas, não gosta de trabalhar, uma excelente dona de casa, se preocupa muito com a educação dos filhos, muito rígida com os filhos, principalmente com o Chris, que nunca pode nada e sempre tem que fazer todas as obrigações, bajula muito a filha caçula e quer garantir-lhe uma infância e adolescência que ela não teve.

Rochelle Rock, mãe do Chris.
   Outra figurinha, que é a cópia fiel da mãe, é a  Tonya, a irmã mais nova do Chris, uma menina muito mimada, que tem todos os seus desejos atendidos pelos pais e que apronta muito e dá um jeito de culpar sempre o Chris por suas algazarras, é uma menininha extremamente chata.

Tonya Rock.
    Umas das pessoas mais admiráveis da série é o Jullius Rock o pai do Chris, um homem muito trabalhador, que trabalha dês de criança, que passa a vida em dois em empregos, não dorme, valoriza cada centavo, é extremamente economista, um homem integro, que tem sempre ótimos conselhos para os seus filhos, um homem que não tem muito estudo, porém muito justo, sábio, muita história de vida pra contar é um homem de princípios e valores. 
Jullius Rock, pai do Chris.
   O irmão do Chris é o  Drew Rock, mesmo sendo o irmão do meio é o maior, é um menino muito sortudo, o oposto do Chris, consegue namorar todas as paixões do Chirs é o exemplo de garoto descolado, cheio de garotas bajulando, se dá bem em tudo que faz.
Drew Rock, irmão do meio do Chirs.
 A série conta com outros personagens de personalidade marcante, tem o Greg Wulliger, o melhor amigo do Chirs, um nerd branco, um menino muito ético e muito frouxo, no sentido medroso da palavra, rs. O senhor Omar, um senhor que tem uma funerária e que se dá muito bem com as viúvas, inquilino do pai do Chris. Tem a Tasha, primeira paixão do Chris. O golpe baixo, um malandra, que rouba no bairro e tira sempre dinheiro do Chris, a Vanessa, melhor amiga da mãe do Chris, uma cabeleireira muito fofoqueira, dentre outros personagens que em um outro dia, falo um pouco mais deles com vocês.
Obrigada pela atenção.
Essas palavras são de uma fã assídua que assiste a série, mesmo muito repetitiva, sempre que pode.




Chris Rock.

Tasha, primeira paixão do Chris.

Senhor Omar (funerário) e Jullius pai do Chris.

Greg Wulliger, melhor amigo do Chris.


































quarta-feira, janeiro 26, 2011

Castelo de Pesqueira. (Luxo, beleza, história e mistério)

Castelo de Pesqueira
Visto de frente.

Por dentro...

Na cidade de Pesqueira Localiza-se a uma latitude de 08º21'28" sul e a uma longitude 36º41'45" oeste, estando a uma altitude de 654 metros. Sua população, segundo censo de 2007 é de 61.337 habitantes. Possui uma área de 1036,45 km².
Cidade do agreste pernambucano atualmente não é conhecida apenas por suas belas peças artezanais de renda e por suas associações de mulheres rendeiras.
Visto de cima

Pesqueira é berço hoje de um dos mais bonitos patrimônios do país. O comerciante Ednaldo Torres com 49 anos hoje, tem ao longo de mais de 22 anos construído um castelo que esbanja luxo e história em cada peça que o compõe.
Um castelo que não teve sua planta pensada previamente, uma construção que tem se tornado mais facinante a cada ano. O senhor Ednaldo afirma, que está em constante construção, que não tem idéia de quando vai terminar, nem o que falta para concluir sua obra de arte, diz que a construção do castelo tornou-se uma obcessão. (Fonte, G1, 2007. Acesso em 26/01/2011.)
Em janeiro de 2010 fiz minha primeira visita a Pesqueira e fiquei fascinada para saber mais sobre aquele monumento que aos meus olhos era um monumento histórico cheio de segredos e que eu precisava desvendar alguns. (Coisa, de alma historiadora, rs).
Comecei aconversar com as pessoas da cidade, que não falam muito, são muito discretas em relação ao dono e a construção. Percebe-se que a população se orgulha de ter tamanho monumento em sua cidade, mas há um respeito enorme em relação a vida privada do dono do castelo que também é dono de outras propriedades na cidade. Descobri através da oralidade, que o dono do castelo viaja constatemente por todo o mundo e de cada local que viaja trás peças para compor sua obra. Podemos constatar estas afirmações ao observar uma grande mistura cultural no exterior do castelo, pois mistura um estilo barroco há um ar de contemporâneidade e nos proporniona uma viagem pelo mundo observando seus detalhes exuberantes e também exóticos.
Em uma das visitas a cidade, ouvi em uma apresentação de uma negra remanescente de uma comunidade quilombola do sertão Pernambucano, uma história oral que da conta de alguns detalhes da história deste castelo.
Resa a lenda, que o dono do castelo era casado com uma linda mulher e que à amava muito, já há tinha prometido que faria um castelo só pra ela um dia, contudo por obra do acaso ou não, em um triste dia sua mulher que estava grávida sofreu um acidente de carro e acabou falecendo junto com sua criança. O senhor dono do castelo se sentiu obrigado a pagar sua promessa e dedicou sua vida a realizar a promessa que fez a sua amada esposa, embora ela nunca possa desfrutar de tal presente.
Lenda ou não, não posso afirmar isto ainda, gostaria de uma conversa com o senhor Ednaldo para desvendar essa história.
Só queria dividir com vocês este lugar que eu fico fascinada a cada vez que o visito.



Visita em dezembro de 2010, castelo em construção, vista noturna.


sexta-feira, janeiro 21, 2011



A ESCOLA COMO AGENTE DISCRIMINADOR DA
POPULAÇÃO NEGRA
(Maria Claudinéia Gomes da Costa¹, Gian Carlo de Melo Silva²)
                                                                                                                                                                          Introdução

Segundo o IBGE mais da metade da população
brasileira é composta por negros. Contudo ao
observarmos uma sala de aula qualquer de um curso
superior, vemos que majoritariamente a sala é formada
por alunos brancos. Um questionamento
imediatamente nos surge, como em um país onde hoje
aproximadamente 95 milhões da população é
composta por negros apenas 7,7% (IBGE, 2009) dos
alunos negros que iniciam o ensino fundamental
chegam a universidade?
A resposta para esta pergunta está nas páginas de
nossa história. Infelizmente, ainda hoje reproduzimos
crenças e ações do passado e deixamos que a
pigmentação da pele seja crucial na tomada de
decisões e em nossa vivência na sociedade. Espaço
que é composto por uma diversidade de culturas e
pessoas, convivendo sob o mito da democracia racial.
A partir do exposto, intentamos fazer um breve
histórico sobre a educação dedicada aos afrobrasileiros
e apresentar alguns dos problemas que
perpassam a educação do nosso país hoje, com o
intuito de orientar e evitar que continuemos
reproduzindo desigualdades sociais e raciais no nosso
processo educativo são os objetivos deste trabalho.
Desenvolvimento
Compondo um breve histórico sobre a educação
dedicada a população negra no Brasil, recorreremos a
constituição imperial de 1824, que sancionou leis e
garantiu direitos e políticas a todos os cidadãos
brasileiros. No auge de um regime escravocrata
excluiu-se mais da metade da população brasileira de
uma participação política e social¹. Já na constituição
de 1854 no Decreto n° 1.331 em 17 de fevereiro ficou
estabelecido que nas escolas públicas do país não
seriam admitidos escravos e a previsão para a
instrução de adultos negros dependia da
disponibilidade dos professores. Em 06 de setembro
de 1878 no Decreto n° 7.031-A, ficou sancionado que
os negros só podiam estudar no período noturno
(BRASIL,2004, p. 7).
Ao observarmos as constituições elaboradas no
século XIX vemos que as mesmas formalizaram o
processo de exclusão do negro no âmbito da educação
e no contexto social do País. Neste breve histórico dos
primeiros passos da educação no Brasil observamos
questões de exclusão e preconceito a uma população
que na época vivia sob a égide do regime
escravocrata.
Hoje não vivemos mais em um regime de
escravidão e nas normas das leis oitocentistas,
vivemos na era de uma Educação para Todos que
busca inserção social e uma formação cidadã, com
respeito as diferenças sociais e culturais. Partindo da
suposição de uma educação igualitária para todos
chegamos ao nosso questionamento: por que segundo
os dados do IBGE 2008 existem 14,1 milhões de
analfabetos dos quais 9 milhões destes são pretos ou
pardos?
A resposta a este questionamento não é objetiva,
prática ou fácil de alcançar, pois ela é constituída por
diversos fatores que surgem desde os tempos de
Heródoto (séc. V a. C.) que por estranhar a cor e os
costumes chamava os negros de etíopes e já
explicitava uma desqualificação do negro.
Perpassando a Idade Média que associava o negro a
figura do diabo e ao pecado, associando tudo o que
fosse ruim a algo escuro, negro. Chegamos a Idade
Moderna, que por afirmar que o negro não tinha alma
deu direito aos reis de Portugal escravizar os
africanos. Chegamos à grande discussão que está até
hoje enraizada nas crenças da nossa sociedade e
consequentemente é disseminando por parte dos
nossos professores, reproduzindo e contribuindo para
a construção de uma sociedade preconceituosa e
racista.
A grande ideologia criada e perpetuada até os dias
de hoje é o conceito de raça, defendido inicialmente
pelo naturalista sueco, Carl Von Linné, conhecido em
Português como Lineu (1707-1778), que usou o
conceito de raça para classificar as plantas em 24 raças
ou classes, classificação hoje inteiramente abandonada
(MUNANGA, 2003). Em seguida na sociedade
medieval o termo raça passou a ser aplicado como
algo relacionado à descendência, linhagem, grupo com
características físicas e com um ancestral em comum.
Em 1684, o francês François Bernier emprega o
termo raça no sentido para classificar adiversidade
humana em grupos fisicamente contrastados,
denominados raças (MUNANGA, 2003).
Nos séculos XVI e XVII o conceito de raça passou
a ser usado para diferenciar classes sociais. Atribuindo
assim aos que estavam no poder uma superioridade de
habilidades. Surge então a crença de uma nação de
sangue puro existindo aí duas raças: a nobre e a plebe,
sem que existisse aí nenhuma diferença morfobiológica
².
1 Primeira autora é aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade acadêmica de Garanhuns.
AV. Bom Pastor, s/n- Boa Vista Garanhuns,PE, CEP 55.296-901. E-mail:claudineiagomes2008@hotmail.com
2Segundo autor é professor assistente I (substituto) da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco. AV. Bom
Pastor, s/n- Boa Vista Garanhuns,PE, CEP 55.296-901. E-mail: giancmelo@gmail.com
No século XIX começam a pensar em raça com
traços biológicos diferentes e a característica principal
de definição de raças era apresentada pela
pigmentação da pele, em seguida acrescida de outros
critérios morfológicos como a forma do nariz, dos
lábios, do queixo, do formato do crânio, o ângulo
facial dentre outros (MUNANGA, 2003). Por fim,
chegamos ao século XIX onde Darwin cria o
determinismo social e coloca os africanos no último
degrau de evolução da raça humana.
Contudo, em 1912 o antropólogo Franz Boas
através de estudos desenvolvidos nos Estados Unidos
descobriu que os crânios, por exemplo, tinham a
tendência a alongar-se e que este fenômeno estava
ligado principalmente às influências do meio social
em que estes indivíduos estavam inseridos.
Segundo Munanga:
[...] a própria ciência biológica (genética
humana, biologia molecular, bioquímica), os
estudiosos desse campo de conhecimento
chegaram a conclusão de que a raça não é uma
realidade biológica, mas sim apenas um conceito
alias cientificamente inoperante para explicar
adiversidade humana e para dividi-la em raças
estancas. Ou seja, biológica e cientificamente, as
raças não existem [...].
Através deste breve histórico, descobrimos o
conceito de raça que em síntese foi criado
inicialmente pela biologia e destituído por ela mesma
quanto ao uso do termo para definição de múltiplas
raças humanas, concluindo-se assim que existe a raça
humana. Raça Humana esta que se apresenta em
diferentes comunidades, com diversas culturas,
compondo assim diversos grupos étnicos
(MUNANGA, 2003, p. 11).
Contudo, todas estas pesquisas e descobertas, estas
afirmações ditas verdadeiras por parte das elites que
politicamente lideravam nossa sociedade, ainda hoje
estão enraizadas intrinsecamente no imaginário da
nossa sociedade contemporânea o que resulta na
reprodução de uma idéia racista e preconceituosa.
Após este breve histórico questionamos como
estes fatores interferem na educação que é oferecida
em nossas escolas hoje e como é contada a históriaafro-
brasileira? Uma outra questão que deve ser
respondida é, existe preconceito quanto a cor no
Brasil?
Para responder a primeira pergunta constatamos
através da literatura vista que todos os estereótipos,
estigmas e representações ao longo da história foram
sendo atribuídos ao negro, ainda hoje são vivenciados
e reproduzidos. É o que nos aponta o texto a seguir:
[...]Ressignificadas ou não, essas representações se
tornam uma herança cultural importada da Europa
para o Brasil e até hoje muitos docentes quando
elaboram aulas sequer se dão conta de que reproduzem
determinados estereótipos. (GOMES, DOMINGOS e
CLEMENTE, 2010, p. 6.)
Respondendo a nossa segunda problemática,
observamos que o ensino da história afro-brasileira é
feito a partir de pequenos recortes onde se enfatizam e
são reproduzidas imagens negativas dando sustentação
as práticas sociais discriminatórias (COSTA
SOARES, 2008, p. 6). Estas imagens e estereótipos
negativos são:
[...] O negro marcado e condenado por forças
maiores, o negro sofrido e passivo, o negro
fetichista e demonizado, ignorante e primitivo
alguns alunos aceitam e reproduzem essas
representações; outros não se identificam com essa
história, com essa memória contada, narrada e
descrita pelo professor, passando a ter repúdio e
apatia por ela. (GOMES, DOMINGOS e
CLEMENTE, 2010, p. 6)
Para responder o terceiro questionamento vamos
analisar um dos dados do IBGE, 2008. Em 2007, a
taxa de freqüência a curso universitário para
estudantes entre 18 e 25 anos de idade na população
branca (19,4%) era quase o triplo da registrada entre
pretos e pardos (6,8%). Tais dados representam como
o acesso dos alunos afrodescendentes é restrito ai
ensino superior, sendo um espaço ainda reservado aos
“brancos”.
.
Conclusão
Visando uma transformação conceitual e uma
sociedade com uma educação anti-racista (GOMES, p.
70.) que inclui a população indígena em 2008 passa a
vigorar a LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de
2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial
da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
A partir desta lei esperamos mudanças significavas
no ensino de história contemplando a história dos
excluídos socialmente das páginas constituintes dessa
história ou trazendo personagens já existentes
figurantes de um novo capítulo, fazendo uma releitura
da história da África que vem sido contada e aceita
por todos estes anos. Uma abordagem histórica, da
cultura, da identidade e da participação, constituição e
configuração da sociedade brasileira pela ação de
diversas etnias africanas e seus descendentes
(GOMES, p.71).
Uma educação para todos, valorizando a
contribuição de cada sujeito histórico na construção
desta sociedade e da identidade brasileira, construindo
sujeitos ativos e participantes da história do país, do
seu estado de sua comunidade independente da
pigmentação de sua pele. Este é o principal desafio de
todos os educadores e educadoras deste país.
1 Primeira autora é aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade acadêmica de Garanhuns.
AV. Bom Pastor, s/n- Boa Vista Garanhuns,PE, CEP 55.296-901. E-mail:claudineiagomes2008@hotmail.com
2Segundo autor é professor assistente I (substituto) da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco. AV. Bom
Pastor, s/n- Boa Vista Garanhuns,PE, CEP 55.296-901. E-mail: giancmelo@gmail.com
Agradecimentos
Agradeço primeiramente a UFRPE/UAG, pelas
contribuições e incentivo para a realização deste
trabalho, ao meu orientador professor, Gian Carlo de
Melo Silva, por toda disponibilidade, apoio e atenção
que me dedicou o que tornou possível a concretização
deste trabalho.
REFERÊNCIAS
[1] MUNANGA, KABENGELE.2003 [Online]. Uma
abordagem conceitual das noções de raça,
racismo,identidade e
etnia.Homepage:http://www.acaoeducativa.org.br/downloads
/09abordagem.pdf.
[2] BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Ètnico-Raciais e para o ensinode
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
MEC/Sepir,2004.
[3] GOMES, G; CLEMENTE, J. & DOMINGOS, C. 2010.
História e Cultura afro-brasileira em sala de aula. Apostila
de minicurso ministrado em maio de 2010 na UFRPE/UAG,
Garanhuns.
[4] COSTA, C.S.2008 [Online]. A população negra na
história da educação brasileira.
Homepage:http:WWW.ie.ufmt.br/semiedu2009/gts/gt15/com
nicaçãoOral/CANDIDA%20SOARES%20DA%20COSTA.p
df.
[5] GOMES, N, L.2008. A questão racial na escola: desafios
colocados pela implementação da Lei 10.639/03. In:
MOREIRA,F,A; CANDAU,V,M. (ORGS) Multicuturalismo:
Diferenças culturais e práticas pedagógicas.Petrópolis, RJ:
VOZES,2008.
1 Primeira autora é aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade acadêmica de Garanhuns.
AV. Bom Pastor, s/n- Boa Vista Garanhuns,PE, CEP 55.296-901. E-mail:claudineiagomes2008@hotmail.com
2Segundo autor é professor assistente I (substituto) da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco. AV. Bom
Pastor, s/n- Boa Vista Garanhuns,PE, CEP 55.296-901. E-mail: giancmelo@gmail.com